Caputo, Mara Luquet e Flory em café da manhã com RHs de autarquias e fundações do Estado
Na manhã desta sexta-feira, 1º, representantes de departamentos de Recursos Humanos das autarquias e fundações do Estado participaram de um café da manhã especial a convite da Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-PREVCOM) e da Mongeral Aegon Seguros e Previdência, parceira estratégica da SP-PREVCOM. O evento, realizado no hotel Renaissance, contou com a participação de Mara Luquet, colunista de economia da CBN e do Jornal da Globo.
O presidente da SP-PREVCOM, Carlos Henrique Flory, iniciou o encontro ressaltando a importância dos RHs no processo de adesões de seus servidores aos planos de previdência complementares PREVCOM RG (destinados aos servidores vinculados ao Regime Geral de Previdência) e PREVCOM RP (destinados aos servidores do Regime Próprio). Administrados pela Fundação, os planos são uma garantia de complementação da renda no período de aposentadoria. (Veja como funciona o fluxo de inscrição na SP-PREVCOM).
O diretor de Previdência Pública da Mongeral, Waldemir Caputo, falou em seguida e chamou a atenção dos participantes para a possibilidade de contratação de benefícios de risco de acordo com o perfil de cada participante oferecida pela SP-PREVCOM. Segundo Caputo, para alguns, o importante é resguardar a vida dos filhos em caso de morte; para outros, a maior preocupação é ter uma reserva em caso de invalidez. Seja como for, cada um só paga por sua escolha.
Convidada especial da manhã, Mara Luquet manteve o foco em aposentadoria segura. Ela acredita que ter esse tipo de reserva é essencial para a segurança financeira de todos. “Antigamente, as pessoas se preparavam para desfrutar dez anos de aposentadoria. Hoje, é comum viver até os 100 anos. Se tem um motivo para se guardar dinheiro, é para quando se aposentar, mesmo para quem não gosta de poupar”, aconselha. A jornalista fez um alerta especial às mulheres, que muitas vezes preferem utilizar sua renda para as despesas da casa e dos filhos e se esquecem de poupar para o período em que não conseguirão mais trabalhar.
Para Luquet, quando se pensa em aposentadoria, há duas opções: autonomia e independência. “Ser independente vai depender da saúde de cada um na velhice, mas ser autônomo é possível desde que haja renda para isso. Se você gosta de ir à praia e a saúde está comprometida, você não consegue ir sozinho, mas pode pagar alguém para levá-lo”, exemplifica.